quinta-feira, 31 de março de 2011

Dica gastronômica - croissant

A minha dica gastronômica do dia é o croissant de frango (com queijo ou com catupiri) da Panificadora Açukapê (da Avenida Herval). Para quem gosta de salgado assado é um prato cheio ... a massa não é pesada e nem seca, o recheio vem na medida, o tamanho é razoável e o preço, too - R$ 3,50. Muito bom. Não vou postar a foto porque eu já comi!!!!

Médicos vão cruzar os braços!

Sou totalmente favorável à mobilização da classe médica que planeja 'cruzar os braços' no próximo dia 7, no Dia Nacional da Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde. Aqui em Maringá, segundo o CRM, 90% dos médicos de clínicas particulares devem aderir ao movimento paradista. Será? O nosso amigo doutor, Xuxu, tbm vai aderir?

Está mais do que na hora de médicos e profissionais de outras classes da área da saúde adotar outra estratégia de reivindicação para fazer valer o direito a uma fatia maior no repasse dos convênios. Não sei se essa é a solução, mas é um passo na direção do atendimento humanizado. Assim, espero.

Feijão tropeiro: tô dentro!!!!!

Hoje é quinta-feira, véspera de sexta-feira, antevéspera de sábado … conforme os dias da semana vão avançando (e se aproximando do final de semana) o meu (bom) humor vai melhorando. Pois é, e estou mais animada porque já temos o cardápio desta sexta-feira (comer bem dá um ‘up’ no astral – quem não gosta de comer que atire a primeira pedra): feijão tropeiro (hum!!!!!). Adorooooo! Com uma pimentinha, então … hum ...

Sugestão da Lili. No lugar de sempre: Baku House.

Cai bem com uma calabresinha acebolada, couve, tempurá (não, né? - mas tô com vontade).

Para abrir o apetite, segue uma foto inspiradora:


Sanduba a R$ 0,01

Peoples, dica gastronômica:
O Peixe Urbano está vendendo o sanduíche Bob's Picanha (do Bob's, é claro - Avenida Center) por R$ 0,01. Vamos comprar e combinamos de comer juntos, ok? Jú, compra o meu!!! Só vale um cupom por pessoa. Segue o link
http://www.peixeurbano.com.br/maringa-1-ano

Cuidado, ladrões a solta!!!!

É com muita preocupação que eu começo esse post. Um de nossos amigos mais queridos teve o apê arrombado essa semana. Pô, os marginais estão mesmo mais ousados e não se intimidam com as barreiras, sejam elas horizontais ou verticais.

Escalam as paredes de edifícios como se fossem homens-aranhas (o preto, do mal). Assim, fica difícil. A sensação de impotência só cresce e os órgão governamentais, que deveriam estar executando as planejadas ações de segurança, vislumbram apenas as próximas campanhas eleitorais.

Aí, vem a pergunta? Para onde estão indo os nossos tributos?

Por sorte, nada mais grave aconteceu ao nosso amigo. Sua esposa, também por sorte, não estava em casa, mas o ladrão, fanfarrão que é, foi tão ousado que fez um registro de sua ação. Olha aí o flagra:

Mãos ao alto, teria dito o assaltante, que se assustou e largou a câmera fotográfica para trás. Essa foi por - pouco! (foto - praia 2003/ TB)

Veja bem quem vc vai beijar!

A notícia não é nova, mas saiu no site da abril hj e serve para reforçar o alerta:

Assim como o vírus da gripe é contagioso, as bactérias causadoras dessas cáries também o são.
A dentista Margaret Mitchell, de Chicago, explica que a transmissão também pode ocorrer entre casais. "Uma vez, uma paciente de aproximadamente 40 anos, que nunca havia tido uma única cárie, apareceu com duas cáries de uma vez, já começando a desenvolver uma gengivite", afirma. Foi quando Margaret descobriu que sua paciente havia começado a namorar um rapaz que não ia ao dentista havia 18 anos (Meu Deus! 18 anos! Se a maioria dos pacientes fosse como esse porco, os dentistas morreriam de fome!) e sofria de gengivite.
Portanto, peoples, atenção: a boca alheia pode estar repleta de micro-organismos nocivos!!!


Para diminuir o risco de contração de cáries, a especialista recomenda o uso frequente de fio dental e bastante escovação, além de chicletes isentos de açúcar, pois estimulam a salivação, limpando as placas e as bactérias. E, claro, consulte regularmente um dentista (aqui entraria o vídeo da propaganda do Wagner, da Gabi e da July - mas eles ainda não acertaram o valor do espaço comercial)

Recordar é viver!

Olha a data! Dezembro de 2002 (almoço na casa do Hugo). Sem comentários!


Detalhe: o 'Hugo'foi teletransportado' para essa foto (macabro!) - foto 2003



- O que tem lá em cima? (Vou pegar um bolinho, ninguém vai ver!) - foto 2003


Natal 2003 - revelação inimigo secreto



Rafa, cabelo, cabeleira, cabeludo, descabelado!!! (foto 2003)




quarta-feira, 30 de março de 2011

Hoje é dia de pizza!

Tava super a fim de comer pizza e hoje eu e o Ju decidimos comprar uma ... a grana tá meio curta (final do mês é assim mesmo) e lembrei de ter visto uma promoção na Donky Pizza (na Avenida Tiradentes): R$ 9,90 o valor da grande (Portuguesa, Calabresa e Alho).

Eu e o Ju já comemos a pizza de lá (rodízio), na semana em que a (o) Donky abriu, e achamos bem ''meia-boca", mas resolvemos encarar de novo, por causa do preço superbacaninha. E, não é que tivemos uma boa surpresa? Pizza honesta, precinho pra lá de atrativo. Vale a pena, pelo menos a Portuguesa. Fica a dica. Ah, a pizza tem de ser pedida no balcão e esse preço só vale de terça a quinta.

Sobraram só dois pedaços!

Olha que curioso!

Não é folclore, nem simpatia. Se a garganta começar a arranhar, basta coçar a orelha que o incômodo passa em poucos minutos. Isso acontece porque sempre que os nervos da orelha são estimulados, ocorre espasmos musculares que refletem na garganta. Esse movimento involuntário alivia a coceira na garganta, mas o alívio varia de pessoa para pessoa e do tipo da coceira.

Se o incômodo por pigarro de fumante, por exemplo, o truque não dá resultado, pois a irritação neste caso tem a ver com a tentativa do organismo de manter em equilíbrio a fisiologia da traqueia, produzindo muco.

Curioso? Imagina o cara que estava com a coceira na garganta e, sem querer, começou a coçar a orelha. Então, deve ter pensado: Eureka, descobri um jeito de aliviar a coceira na garganta!!!!

Vou tentar um dia (espero lembrar). Depois da experiência, eu conto.

Ah, essa notícia saiu na Superinteressante.

Ai que saudade do céu, do sal, do sol de Maceió … (escrito no dia 29 de março)

Hoje acordei naquele dia … (não, não estou de TPM) um tanto saudosista. Quem é que não gosta de relembrar um fato, uma realização ou mesmo uma viagem, como é o meu caso. Acordei relembrando que na mesma época do ano passado eu contava os dias para as minhas férias e para a viagem a Maceió (inclusive o título deste post é um trechinho de uma música nativa que escutávamos no carro do Junior, o nosso motorista e guia, um tanto safadinho!).

Confesso que a cidade em si não me chamou tanta atenção (apesar de ter adorado várias praias), muito menos o hotel, mas afirmo com total convicção que essa foi uma das viagens mais legais que já fiz. Me lembro de estar na água, (praia do Gunga) conversando com o Jú e com o Waguinho … era segunda-feira e eu disse – essas horas, em Maringá, estaria na cozinha preparando o almoço, mas naquele dia, felizmente, eu estava na praia.

Waguinho e Gabi, inclusive, foram parceiraços. Ótimas companhias de viagem. Pedro e Ná, também (embora a Ná tenha passado mal alguns dias e, em outro, nos deixou de cabelo em pé por cair na night, sozinha – essa fica para a história). Conhecemos muitos lugares e contamos com a sorte e o azar. Falando em azar ...

Acabo de lembrar que um senhor fedorento não parava de espirrar no avião (não sei se ele estava sentado ao lado do Jú ou atrás) … chato, muito chato (se eu tivesse uma máscara, com certeza, iria usá-la). Outro apuro, também na ida, foi quando o avião pousou em Salvador, com a pista pra lá de escorregadia. O avião tremelicou pacas, não se ouvia um zumbido e logo depois, para quebrar a tensão, os passageiros começaram a rir, a bater palmas … parecia coisa de filme, mas real (sorte).

Mesmo estando em uma capital e em pleno sábado não conseguimos nada para comer às 2h30 de domingo (na noite em que chegamos). Passei fome. (azar). Em outro dia, fomos numa churrascaria bem baratinha que tem o nome de um outro restaurante, bem mais caro (azar). Depois, fomos no mais caro, que é onde gostaríamos de ter ido primeiro, mas a comida era bem 'meia-boca' (azar). Tem muito mais … o passeio incrível de buggie, o dia em Maragogi, o rebolation em Paripueira (azar), o CD de piadas do Junior (muito azar), que fez só o Pedro gargalhar ...

Boas companhias, um lugar legalzinho, férias e dinheiro no bolso (pouco) … é lógico que tudo foi diversão – até mesmo esperar no saguão do aeroporto (cinco horas na ida) e outras tantas, na volta. Deixou saudade. Vale um repeteco (quem sabe com a turma toda?)

Terceiro dia de viagem, na Praia do Francês

Look praia, by Baku


Ave nativa: pedrius canarius one ball
Bebeu água? Tá com sede? Olha, olha, olha, a água, ops...


Você sabia?

O termo Yakuza, que denomina a máfia japonesa, vem de um antigo jogo de cartas chamado Sanmai Garuta. O objetivo desse jogo é somar 19 pontos. A soma de 20 pontos na sequência de 8 (ya), 9 (ku) e 3 (za) determina a derrota do jogador. Como essa combinação de cartas é considerada inútil daí a palavra Yakuza, que significa algo inútil à sociedade - assim como este post e este blog.

Rapidinhas

O Brasil está de luto. José Alencar será velado hoje. Admito que pouco sei do Zé, a não ser que foi presidente interino em várias ocasiões - no governo Lula. E só, mas digo que fiquei um tanto triste ao saber de sua morte, ontem, pela internet. Não o conhecia, sequer sentia empatia ou antipatia até alguns dias atrás, porém não posso deixar de reconhecer sua longa luta pela vida, contra uma difícil doença: o câncer. Um exemplo. Que descanse em paz.

Putz, não consigo acreditar que a Maria ganhou (embora não quisesse de jeito nenhum que o Daniel levasse o prêmio. Pontos altos: ri muito com a edição, com a saída do Daniel ... Não entendi a cara da Jack ... não estava para muitos amigos  ... quem não comeu, mas vai comer, e não levou foi o Wesley.

Luis Fabiano traz novo gás para o São Paulo.

Por fim, faltam doze dias para o dia 11 de abril, quando eu e o Ju completamos dois anos de casamento (aniversário da minha mamy).

terça-feira, 29 de março de 2011

Domingo espetacular parte II

Conheço muita gente no trabalho que tem vergonha de dizer que assiste o BBB. Cultura inútil, o lixo da TV … já ouvi de tudo, mas que assiste, ah, muita gente assiste, sim. Gostar ou não de um programa é opção de cada um. Respeitar essa opção é que são elas. Pois bem, sou uma confessa telespectadora do BBB. Comentar a vida alheia, sem que esses comentários possam afetar a vida de alguém próximo, é o que há!

Assim como milhões de outros fãs do programa, eu também fiquei frustrada com essa edição do BBB. Na reta final, não tenho um candidato ao título. Pelo contrário, se pudesse escolheria para que nenhum deles fosse declarado o campeão e, assim, dobrar o prêmio do BBB 12 (seria uma pimentinha para o caldo da próxima edição).

Se por um lado não tenho empatia suficiente por um candidato (ao ponto de votar para sua coroação), por outro, tinha uma grande antipatia pela eliminada do último domingo: Dianão, que só abria a boca para criticar algo ou alguém. Crica, não como o Xuxu (porque o Xuxu é crica, mas é meu amigo). Ela é o que chamo de encarnação do mau humor. Sempre de TPM … difícil foi encarar a sua volta de tantos paredões.

E, aí, seu ego cresceu … e o tombo, então, foi maior. Por isso mesmo é imperdível a cena em que o Bial anuncia a sua saída. Ela parecia não acreditar, estava em choque. Custou a entender - mesmo depois, já do lado de fora da casa, chegou a dizer que acreditava na saída da Maria. Caiu do cavalo.  75% de rejeição, o maior índice dessa edição. Ela até pode se dar bem na vida real (vejam só, não gostava dela no jogo, mas isso não significa que lhe desejo mal, aliás, espero apenas não vê-la nunca mais), mas que não ganhou, ah, isso não ganhou! Rs.

Domingo espetacular (escrito no dia 28 de março)

Rogério Ceni, ou melhor, Rogério Cem (parafraseando Tadeu Schmidt). Cem gols contra o 'sem- título' Corinthians. Domingo espetacular para qualquer são-paulino. Mais um dia de glória para um goleiro sensacional, de habilidade ímpar e que honra a camisa que veste. Não sou uma apaixonada pelo futebol, embora eu acompanhe os jogos vez ou outra, mas confesso que fiquei 'vidrada' na TV neste domingo, torcendo para que o centésimo gol do 'Rogério Cem' fosse marcado neste dia. E, que gol, convenhamos!

Calma, não vou dar uma de 'luizinho', ops … 'corinthiano' ... mas, na semana em que uma matéria reprisada pela Globo com o inesquecível Ayrton Senna me arrancou lágrimas, perguntei-me aonde se escondiam os ídolos brasileiros, aqueles capazes de despertar grande admiração e de emocionar quando estão em ação.

Tá, não há como comparar o Senna com o Ceni, porém, na falta de Sennas, dá-lhe Ceni. Um puta goleiro (desculpa a força da expressão), um líder em campo que em seu dia histórico não tripudiou sobre o arqui-rival, pelo contrário, exaltou o oponente, o time 'competitivo'. Fez bonito. Ao menos, aos são-paulinos. Um brindeeeee ao Ceni! Gostou do post? Não, então tá. Para alegrar o seu dia, fias e fios (chegados na fruta), deem uma olhadinha na foto do juiz Guilherme Ceretta de Lima, que apitou o jogo entre o Tricolor e o Sem tenario Corinthians.

Com os amigos até o sertanejo universitário é legal (escrito no dia 21 de março)

Chora menino, me liga, me pega... de novo, eu quero ver o seu corpo …. quem sabe um dia eu volto a te procurar. Alguém aí sabe o que eu quis dizer? Na verdade, eu tô cantando … tá, eu sei que a música da dupla sertaneja (ah, dizer quem canta já é demais) não está completa e nem sei se está certa, mas ainda sou novata entre os fãs do sertanejo universitário (não posso dizer ainda que sou uma fã, mas uma simpatizante)  – meu repertório como vocês podem conferir é ridículo.

Bom, comecei o post 'cantando' porque o assunto em pauta foi a nossa ida para Arapongas. Mais uma vez, um passeio divertidíssimo, regado a muitos petiscos. Como na primeira vez, comemos muito bem: gyozá (não sei se escreve assim), harumaki, costelinha de porco (que já estava na mesa quando chegamos – alguém pediu e não comeu … perdeu!), peixinho, sashimi e camarão.

Hum ...Dá água na boca só de pensar. Citei as comidas porque foram elas (além da  apresentação da dupla superbacaninha Márcia e João) as merecedoras de tantos comentários no pós-retorno da nossa primeira ida. Mas, dessa vez a história foi diferente. Os petiscos continuam deliciosos e com precinhos superbacaninhas (entenderam … superbacaninhas … TB), a diferença foi o clima. Não estou me referindo à temperatura, umidade relativa do ar, nada disso.

Curtimos mais a música, cantamos muito no microfone (na verdade uma garrafinha de água improvisada, mas quem sabe faz ao vivo, não é?) … de Raul Seixas a Dom Bosco e Vinícius. Maravilha. Cantamos até a música do Vavá (aquele que namorava a Mary Alexandre)  … Ai, é amor … ai, ai, ai é amor … é amor … ela é o morango aqui no Nordeste  … sou cabra da peste …

Foi como entrar no túnel do tempo … mas nenhuma dessas músicas mexeu tanto com o pessoal do bar (que aliás estava lotado) como a Boate Azul, clássica das festas de formatura e que sinaliza o fim delas. Aqui vai uma palhinha ...  

“Sair de que jeito, se não sei o rumo para onde vou, muito vagamente me lembro que estou, em uma boate aqui da zona sul, eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer … se é um homem ou se é uma mulher, a flor da noite na boate azul”.

Fia, sucesso total. Quando eu olhei para trás, vi todo mundo cantando (menos o Jú que ainda não incorporou a alma sertaneja no seu coração) …foi muito legal … o povo com as mãos para cima … show!

Na volta, sozinha, enquanto os meus dois companheiros (o Jú e a Lili) babavam no banco, fiquei recordando a noite (a gente tende a recordar e a comentar quando o programa foi divertido – ninguém comenta um programa chato a não ser que seja muito chato). Até tentei cantarolar algumas músicas, alguns trechos soltos, que insistentemente ecoavam na minha cabeça.

Ri sozinha, baixinho. Logo, cheguei a conclusão de que o sertanejo universitário e a música de raiz são legais. Sertanejo, reggae, rock, pop … enfim, ao lado de amigos tudo tende a ser mais legal e divertido, sim. Uh – Ru!

Nome do blog (escrito no dia 18 de março)

Explicarei aqui o nome do blog e o porquê de me manter no anonimato. O primeiro, todo mundo já sabe. O nome da minha querida filha, que ainda nem nasceu, mas já está sendo providenciada (não sei se essa é a palavra ideal – afinal, não é como providenciar uma recepção … enfim … tô divagando sozinha) …

Nicole será o nome da minha primogênita ou não, mas traduz uma justa homenagem aos meus filhos (não importa o sexo). A intenção é manter o blog até o seu nascimento – até porque gostaria que ela ou ele, personificado através da Nicole, quando adulta (o), soubesse o quanto foi esperada (o), as minhas angústias e alegrias, enfim ... Explicação número 1 dada e ponto final.

Quanto ao anonimato … bom, acho que isso também é óbvio: não quero que a fama do meu blog, que com certeza vai ultrapassar as barreiras geográficas (deixa eu ver quem vai ler … eu, talvez o Jú … hum), atrapalhe a minha vida pessoal.

Falando sério, não gostaria que o pessoal do trabalho lesse desabafos (para não falar besteiras) tão pessoais – afinal, tenho uma reputação a zelar (ah, tá!). Gosto, de pensar, que assim como meus diários (os escrevi em vários anos) só eu vou lê-los – agora vocês, se quiserem. (Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh … fecha a boca menina (o). Bocejar assim é falta de educação). Dúvida explicada (parece que eu ouvi algum até que enfim?). Tão cansados? Então, tá! Acabou … pode parar de ler.

Hi! Sejam bem-vindos (post escrito no dia 18 de março)

Há tempos, vocês bem sabem, ensaio a criação de um blog ou um espaço em outra mídia social para vez ou outra dizer (ou melhor, neste caso, tecer) as minhas ideias ou considerações sobre um assunto, seja ele qual for. Pois bem, para minha e única satisfação pessoal estreio (reparem que já adotei a nova ortografia) no universo virtual (rimou!). Eu, que nem tenho Facebook ou mesmo Orkut ou MSN!

Então, é chegada a hora de tirar do papel um projeto antigo. Vou usar esse espaço como um espécie de diário para comentar o meu dia a dia ou outro fato qualquer, correndo o risco até de ser mal interpretada … afinal quem escreve o que quer pode ouvir o que não quer, não é mesmo?

Não pensem, vocês, meus amigos e familiares, que transformarei este espaço numa extensão do meu trabalho. Portanto, não esperem uma atitude profissional neste espaço que é pessoal.

Bem-vindos.