Tô pronta para a comemoração

Depois de uma prova de fogo, achei que acordaria toda travada, mas felizmente minha pernas respondem sem reclamar aos comandos do meu cérebro. O que dói um pouco é o quadril (até parece que corri a marcha atlética), mas tudo bem ... dos males o menor (assim espero). Nem tanto pelo resultado, mas pelo esforço, há motivos sim para comemorar essa primeira  (e, talvez, a última) participação. Vamos celebrar da melhor forma possível: com os homens na cozinha.

No último sábado, nós (eu, Josy, Vanessa e July) fomos desafiadas para um jogo de tranca pelos meninos (Jú, Sono e Betinho). Para resumir a história: vocês já devem ter visto na TV aqueles filmes em que um time considerado o patinho feio vence no final. Ou se emocionado com o Rocky, o lutador (que apanhava muito, mas ganhava a luta no último round). Pois é, o que aconteceu no último final de semana pareceu um desses filmes.

Quando o placar indicava 4.500 pontos para eles contra 3.000 para nós, sendo que o jogo acaba em 5.000, não é que a partida tomou outro rumo? Com a vitória praticamente nas mãos, e já cantando de galo, eles não esperavam de jeito nenhum que, no último segundo do jogo, renasceríamos das cinzas, tal qual como Fênix. No final, ganhamos por uma diferença inferior a 100 pontos (até tinha guardado as marcações no papel, mas - acreditem - o Beto comeu). (Não vou dizer que o Sono foi o Titanic do grupo dos meninos, porque time que é time ganha junto e perde junto. Aê Sono, valeu!)

Como prêmio: ganhamos não só o jantar como a louça lavada. Muito bom. Agora é só definir o cardápio: cogumelos selvagens ... Ah, e pra beber, teremos whisky, patrocinado pelo Massa (ele disse que se os meninos terminassem a prova Tiradentes daria um Johnnie Walker!)

OBS: agora eu pergunto. Quem é a caboja da tranca (rsrsrs)?

Não vamos zoar não, pois a decepção no semblante dos meninos até comove (rsrs)!